Disfunção erétil é a dificuldade persistente em conseguir ou manter uma ereção firme o suficiente para uma relação sexual satisfatória.
Ela pode ser causada por fatores físicos, como diabetes, hipertensão e problemas hormonais, além de questões emocionais, estresse, ansiedade e até hábitos de vida, como sedentarismo e tabagismo.
Sim, a disfunção erétil se torna mais comum com o envelhecimento, mas não é uma consequência obrigatória da idade. Além disso, homens jovens também podem ser afetados.
Com certeza! Fatores emocionais e psicológicos são causas muito frequentes, principalmente em homens mais jovens.
Os médicos podem solicitar exames de sangue (para avaliar hormônios, colesterol, glicemia), avaliação cardiovascular e, em alguns casos, exames específicos da função peniana.
Sim, ela pode ser um alerta para condições como doenças cardíacas, diabetes ou problemas hormonais. Por isso, é fundamental investigar.
Em muitos casos, sim. Praticar exercícios físicos, melhorar a alimentação, parar de fumar, reduzir o álcool e controlar o estresse fazem uma enorme diferença.
Sim! Quando a causa é emocional, o acompanhamento psicológico ou terapia sexual é extremamente eficaz.
Na maioria dos casos, sim. Tudo depende da causa. Com acompanhamento médico adequado, muitos homens conseguem reverter o quadro e recuperar sua qualidade de vida.
Existe, sim. Alterações hormonais, como níveis baixos de testosterona, podem afetar diretamente a função sexual masculina.
Sim! A ereção depende muito da boa circulação sanguínea. Doenças como hipertensão e aterosclerose comprometem o fluxo de sangue, dificultando a ereção.
O ideal é procurar um urologista, que é o especialista em saúde masculina. Ele poderá avaliar a causa e indicar o melhor tratamento, seja ele medicamentoso, terapêutico ou mudanças no estilo de vida.